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sábado, julho 09, 2011

Andrew Tosh, Aurea e Jorge Palma juntam-se aos Jazzanova


Festival decorre entre 20 e 24 de julho, das 20h00 à 00h00, na Praça dos Pescadores e tem cartaz completo
Estão confirmadas as atuações de Aurea e de Jorge Palma no Festival Al’Buhera. Aurea é atualmente uma das artistas mais requisitadas em Portugal e apresenta-se pela primeira vez em Albufeira. Jorge Palma dispensa apresentações e promete uma noite de exceção, ao som dos êxitos de uma carreira com mais de 30 anos. Na abertura, a Banda Alhada promete uma grande noite com o melhor da música tradicional portuguesa. Para o encerramento, está prometida uma grande noite de reggae ao som de Andrew Tosh, filho de Peter Tosh. Este ano, todo o evento decorre na Praça dos Pescadores.

Albufeira vai receber, entre os dias 20 e 24 de julho, mais uma edição do Festival Al-Buhera. São cinco noites em grande, com o centro da cidade a engalanar-se propositadamente para este grande evento cultural. Diariamente, entre as 20h00 às 00h00, haverá música, artesanato, gastronomia e animação de rua, num programa marcado pela qualidade e diversidade.

Este ano, o Festival concentra zona de espetáculos e mostra de Artesanato e de Gastronomia, na Praça dos Pescadores. A mostra contará com cerca de 60 participantes, transformando-se num dos maiores certames do género na região.
Em relação aos concertos, a organização tinha já confirmado a atuação dos Jazzanova & Band feat. Paul Rudolph (atuam a 22). Os Jazzanova são uma das mais consagradas bandas de Nu Jazz a nível mundial e apresentam-se em formato banda, acompanhados pelo vocalista Paul Rudolph, numa noite de grande qualidade a não perder. Quanto ao restante cartaz, no dia 21 de julho, a artista Aurea é a convidada para atuar no palco montado na Praça dos Pescadores. Aurea é uma das revelações deste ano e tem atuado um pouco por todo o pais. O seu primeiro álbum ocupa, há diversas semanas, os lugares cimeiros do Top Nacional. A 23 de julho, será a vez de Jorge Palma. Jorge Palma é um dos mais consagrados artistas nacionais e vai, certamente, proporcionar uma noite em grande, onde não faltarão músicas inesquecíveis como “Deixa-me Rir”, “O Bairro do Amor”, “Portugal, Portugal”, ou o mais recente “Encosta-te a Mim”. Para encerrar o Al’buhera, o jamaicano Andrew Tosh traz a Albufeira os sons do reggae. Andrew Tosh é filho da “lenda” do reggae Peter Tosh, companheiro de Bob Marley nos míticos Wailers, e está atualmente em digressão pela Europa. Na última noite do Festival, o melhor do reggae está prometido, até porque Andrew além dos seus êxitos pessoais, faz questão de incluir no seu alinhamento temas como “Johny B. Good” ou “Legalize It”.

A abertura do Festival Al’Buhera ficará a cargo da Banda Alhada, que atuará em registo especial, no dia 20 de julho. Será mais uma oportunidade para ver e ouvir o melhor da música tradicional portuguesa, com esta banda oriunda de Albufeira.

Com este alinhamento, fica completo o cartaz da edição 2011 do Festival Al’Buhera.

20 julho | Banda Alhada
http://www.youtube.com/watch?v=TZBNFCPLhg4

21 julho | Aureahttp://www.youtube.com/watch?v=Hz9cQJFZetI

22 julho | Jazzanova & Band feat. Paul Rudolph
http://www.youtube.com/watch?v=xb-dccNn1R4


23 julho | Jorge Palma
http://www.youtube.com/watch?v=Tu9HPz__3ys

24 julho | Andrew Toshhttp://www.youtube.com/watch?v=M7qnyoTCrF4


quinta-feira, junho 16, 2011

"Não apagues o amor" - Viviane



É dia 15 de Julho, às 22h00, no Jardim da Verbena em São Brás de Alportel.
Viviane
Não apagues o amor por o Algarve :))


É bom viver no Algarve.
http://www.facebook.com/algarve.pt

domingo, junho 12, 2011

Íris e Viviane nas comemorações do Dia do Município de Olhão


Para comemorar o Dia do Município de Olhão, a 16 de Junho, a Autarquia promove um conjunto de iniciativas, das quais se destacam, para além das cerimónias oficiais, os concertos musicais com a banda Íris, na noite de 15 de Junho, e com a cantora Viviane, a 16 de Junho. Ambos os espectáculos realizam-se no Jardim Pescador Olhanense.
O Dia do Município, a 16 de Junho, começa com a Alvorada com lançamento de foguetes (09h00), seguindo-se a Cerimónia do Hastear da Bandeira nos Paços do Município (09h30), a Arruada pela Fanfarra dos Bombeiros Municipais de Olhão e Homenagem aos Heróis da Restauração de 1808 (09h45) e a Sessão Solene no Salão Nobre dos Paços do Concelho (12h00), altura em que serão distinguidos os funcionários camarários com 25 anos de serviço e atribuídas outras medalhas.
Viviane
A Câmara oferece ainda aos seus munícipes dois espectáculos no Jardim Pescador Olhanense. Na noite de 15 de Junho, vésperas de feriado em Olhão, os Íris, banda liderada por Domingos Caetano, actuam às 22h15. À mesma hora do dia 16 de Junho é a vez de a cantora Viviane subir ao palco do jardim olhanense para gáudio de milhares de residentes e visitantes.
Esta é uma iniciativa da Câmara de Olhão com organização da empresa municipal Fesnima.
Iris
No dia 18 de Junho, no Jardim Pescador Olhanense, o grupo de teatro A Gorda apresenta uma peça de teatro que já fez rir muitos olhanenses e promete voltar a fazê-lo: “Mê Menine, e o tê pai?”, com interpretações de João Evaristo e Joaquim Parra, sobe ao palco às 22h00.
Mê menine
O Agrupamento de Escolas EB 2,3 João da Rosa, também no âmbito das celebrações do Dia do Município, promove uma Mostra de Trajes e Acessórios alusivos a 1808 em Olhão, na tarde de 17 de Junho, naquele espaço escolar.
O Elos Clube de Olhão associa-se igualmente às comemorações do Dia da Cidade, com uma sessão cultural a realizar no dia 25 de Junho de 2011, pelas 16h00, no Auditório da Biblioteca (antigo Hospital), subordinada ao tema “Exaltação a Olhão, figuras e factos da História local”.

quarta-feira, fevereiro 02, 2011

Cine-Teatro Louletano

             



Foram precisos quase três anos e quatro milhões de euros, para 'descascar' o velhinho Cine-Teatro Louletano e dar-lhe nova vida. Ontem, foi reinaugurado ao som do trio de Mário Laginha, que tem raízes... em Loulé.


"A minha mãe é de Loulé, depois foi para Lisboa estudar para a universidade e eu já nasci lá, mas ainda tenho aqui família e sinto-me em casa", desabafa Mário Laginha, antes do concerto em que, acompanhado por Bernardo Moreira no contrabaixo e Alexandre Frazão na bateria, desconstruirá por completo parte do reportório de Chopin.
"Mongrel", o seu último álbum, veste a música clássica em tons quentes e por vezes frenéticos de jazz e encheu de som uma sala cheia de gente - lotação estava esgotada - interessada em cultura ou tão somente em conhecer o novo espaço da cidade (ver vídeo).
O projecto obrigou à destruição quase total do interior do edifício (apenas as paredes da sala de espetáculo restaram), mas manteve não só a fachada histórica como as linhas dos balcões e da plateia originais, inaugurados pela primeira vez a 19 de Abril de 1930.
Joaquim Laginha, de 84 anos e ainda primo do pianista Mário, recorda-se desse dia, tinha ele sete anos. "Veio gente de toda a cidade, lembro-me de vir com o meu pai e os meus irmãos, viemos assistir a uma sessão de cinema. Nunca mais me esqueço, porque tive nesse dia uma dor de dentes tão grande que tive de sair e já não vi o filme até ao fim", lembra.

Edifício era património que importava preservar, diz autarquia


O interior do edifício - mobiliário, equipamento de som e luz, escadarias, foyer, mecânica de cena - foi totalmente alterado para corresponder às necessidades atuais das artes do espetáculo. "O outro teatro já não tinha condições, nós tentámos aguentá-lo o mais possível, mas era frio no inverno e quente no verão, se passasse uma mota na rua ouvia-se dentro da sala", recorda Joaquim Guerreiro, vereador da Cultura da Câmara de Loulé.
O edifício foi adquirido em 2003 num processo difícil, dado que o Cine-Teatro Louletano pertencia à Sociedade Teatral Louletana, constituída nos anos 1920 por nove ilustres louletanos. Na altura, o capital somou 180 contos, para dar início aos trabalhos. Quase 100 anos depois, a recuperação do imóvel teve um custo global de perto de quatro milhões de euros, em parte financiados com verbas do QREN e também do Turismo de Portugal (verbas do jogo). A opção saiu mais cara do que demolir tudo e fazer de novo, mas Seruca Emídio, presidente da Câmara de Loulé, diz que as contas não podem ser feitas assim.
"Este edifício tem uma história de 80 anos, com muitas vicissitudes e naquele tempo foi um esforço coletivo de uma comunidade, que não tem preço", afirma ao Expresso. "Se nós fôssemos deitar isto abaixo, como aconteceu em muitas cidades, e construir um prédio com vários andares, como aconteceu aqui mesmo ao lado, em termos financeiros poderia ser mais vantajoso mas para uma comunidade, para o seu bem-estar, para a sua identidade, seria certamente uma fatura muito grande a pagar", conclui.
A sala tem capacidade para 314 pessoas e acolherá doravante espetáculos de música, dança e teatro, bem como de cinema. O Cine-Teatro Louletano mantém a antiga máquina de projeção de películas, a par agora de um novo projetor digital.



segunda-feira, março 09, 2009

Ciclo de Conferências Viajantes, Escritores e Poetas

A organização é do Centro de Estudos Linguísticos e Literários da Universidade do Algarve e do Centro de Investigação e Informação do Património de Cacela, ...

sábado, dezembro 13, 2008

Professores

"O tempo de trabalho dos nossos professores está muito abaixo da média da OCDE. (...) Dificilmente o retrato de uma classe mártir e explorada. Antes pelo contrário.

" Fernanda Câncio, "Diário de Notícias"

terça-feira, dezembro 09, 2008

Idade Antiga

Na História da Grécia Antiga, dava-se grande importância ao turismo e para o tempo livre em que dedicavam à cultura, diversão, religião e desporto. Os deslocamentos mais destacados eram os que se realizavam com a finalidade de assistir as olimpíadas (que ocorriam a cada 4 anos na cidade de Olímpia). Para lá se deslocavam milhares de pessoas, misturando religião e deporto. Também existiam peregrinações religiosas, como as que se dirigiam aos oráculos de Delfos e ao de Dódona.

Durante o Império Romano os romanos frequentavam águas termais (como as das termas de Caracalla). Eram assíduos de grandes espectáculos, como os teatros, e realizavam deslocamentos habituais para a costa (muito conhecidos como o caso de uma vila de férias a "orillas del mar"). Estas viagens de prazer ocorreram possivelmente devido a três factores fundamentais: a ‘’Pax Romana’’, o desenvolvimento de importantes vias de tráfego e a prosperidade económica que possibilitou a alguns cidadãos meios financeiros e tempo livre.

História do Turismo

Segundo autores, existe duas linhas de pensamentos, no qual a História do Turismo se divide. A primeira seria que o Turismo se inicia no Século XIX como deslocamento cuja finalidade principal é o ócio, descanso, cultura, saúde, negócios ou relações familiares. Estes deslocamentos se distinguem por sua finalidade dos outros tipos de viagens motivados por guerras, movimentos migratórios, conquista, comércio, etc. Não obstante o turismo tem antecedentes históricos claros. Depois, se concretizaria com o então movimento da Revolução Industrial. A segunda linha de pensamento se baseia em que o Turismo realmente se iniciou com a Revolução Industrial, visto que os deslocamentos tinham como intuito o lazer.